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sábado, 7 de dezembro de 2013

ManiFesta! Virou Virada Cultural


Show do ManiFesta! (Natalia Santos)


Acontecerá nesse fim de semana, 07 e 08 de dezembro, o “4° ManiFesta”, um evento cultural que une todas as manifestações artísticas cearense. Nele, ocorrem vários shows, apresentações teatrais, de dança, poesia, cinema, exposições, oficinas e muito mais. Ele vem carregado de novidades. A principal, de acordo com os organizadores, é que o evento terá 24 horas de duração, sendo conhecido agora como “Virado Cultural”.


O festival surgiu em 1979, no Teatro Jose de Alencar, com o movimento “Massafeira Livre”. Porém, foi em setembro de 2010 que aconteceu o primeiro “ManiFesta!Festival de artes”. Com 12 horas de duração, dando oportunidades para artista já consagrados nacionalmente e novos artistas de mostrarem seus trabalhos, sempre com um público bem diversificado e com sede de conhecimento cultural .

Além de assumir 24 horas consecutivas, o evento estará em vários pontos da cidade, sendo esses: Passeio público, Estoril, Praia de Iracema, Caixa Cultural, Dragão do Mar e algumas ruas aos arredores. Para uma fácil locomoção do público para esses locais, o festival disponibilizará também esse ano do “BondeFesta”, um ônibus que dará carona para o público circular gratuitamente pelos espaços que estarão ligados ao evento.

O ManiFesta homenageará este ano o ator, dramaturgo e professor Ricardo Guilherme, um artista conhecido pelas suas inúmeras apresentações teatrais, e prêmios consagrando sua arte.

A estudante de Psicologia Helia Castro participa do evento desde a sua primeira edição. Ela informa que está muito ansiosa. “É um evento que aguardo todo ano, sempre participo de oficinas, quero participar da oficina de Origami que quero encaixar como arte terapia no meu curso e na minha profissão. Acredito que com esse evento vai ocorrer um agrupamento de um grande números de jovens em prol do desenvolvimento artístico e cultural e isso irá enriquecer a bagagem deles.”

Informações:

O evento acontecerá nos dias 07 e 08 de dezembro das 08hs do sábado até as 08hs do Domingo.

Locais: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Passeio Público, Sesc Iracema, Caixa Cultural, BondeFesta, ruas e praças da cidade.

Mais infos: www.manifestafestival.com.br



Natalia Santos

7° Semestre de Jornalismo

FAC

   

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CDL homenageia artesanato cearense no Natal de Luz 2013

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL) lançou a programação oficial da 17ª edição do Ceará Natal de Luz. Este ano, o artesanato será homenageado, com a participação de 200 artesãos, entre eles, costureiras, artistas plásticos e rendeiras que também participarão da festa divulgando seus trabalhos na feira de artesanato e utilizando renda na decoração natalina.As arvores de Natal são inspiradas na Catedral de Brasília, obra de Oscar Niemayer.


A abertura oficial do Ceará Natal de Luz 2013 será no dia 29 de novembro, às 17 horas, na Praça do Ferreira. Haverá concerto da Camerata da Unifor, missa e a chegada do Papai Noel, além da apresentação de Waldonys, Adelson Viana, Chico Pessoa e Elba Ramalho, em homenagem a Dominguinhos.

O evento promove, também, apresentações de bandas, corais e orquestras, de terça a domingo, no Parque da liberdade (Parque das crianças), mas continua com a típica apresentação do Coral Luz das crianças na Praça do ferreira, que contará com 200 crianças, coordenadas pelo Maestro Poty e pela Maestrina Socorro Raulino. Eles se apresentarão nas janelas do Hotel Excelsior, todos os dias, às 18 horas.

A novidade desse ano também será os desfiles natalinos, que ocorrerão de quinta a domingo na Praça do Ferreira. Esse desfile conta com a participação de 100 integrantes, entre eles, atores, bailarinos, acrobatas e crianças encantando o público com os símbolos da maior festa cristã.


Foto retirada da internet (Natalia Santos)


Natalia Santos (7° Semestre de Jornalismo)

Manuel Neto, um pintor autodidata


                                                         Manuel Neto (Foto de Natalia Santos)

Manoel Alves Neto nasceu em Fortaleza no ano de 1963. É desenhista, pintor, iniciou seu trabalho com a arte, ilustrando revistas em quadrinhos, e fez sua primeira exposição como profissional em Curitiba. A partir daí, vem realizando diversas mostras importantes em feiras, hotéis, museus e galerias.


O mais recente trabalho do artista é a ilustração do livro “Um museu encantado” de Conci Bezerra, que conta a história de crianças de descobrem vários leques de descobertas para a leitura, mesmo na era da multimídia. Manoel considera a obra bastante meiga e extremamente inteligente, pois foca na infância, criatividade e fantasias, destaca a importância da família e da escola na formação do individuo. Ele acredita que tudo isso desperta as crianças para o respeito à arte e ao passado.

Os quadros de Manoel neto são bastante regionais e mostram detalhes do dia a dia de cidadãos simples, que moram em cidades pequenas do interior, retrata as festas populares e momentos corriqueiros do dia a dia.

Com um currículo bastante extenso, Manuel concedeu ao Blog Cultura Franca uma entrevista, mostrando e explicando suas inspirações que resultaram em trabalhos lindos e premiados.

Cultura Franca: Qual foi o seu primeiro contato com a arte?

Manuel Neto: Foi ainda criança. Ao ver meu pai indo a feiras artesanais. Ele tinha muitos amigos que pitavam e quando ia com meu pai visitá-los, eu ficava prestando atenção como eles faziam e fiquei bastante curioso e comecei a treinar em casa.

CF: Qual o material que você usa para fazer os seus quadros?

MN: Eu uso material em PDF e coloco um pano e pinto em cima. Esse material pode ser aquela traseira de guarda roupa. Eu compro, mas muitas vezes eu ganho de amigos, parentes.

CF: De onde vêm suas inspirações?

MN: Do cotidiano mesmo. Eu costumo dizer que sou autodidata. Como eu já viajei muito e conheço muitos cantinhos do Nordeste, eu pego uma cena marcante e coloco nos meus trabalhos, por exemplo, o quadro “Os violeiros” eu guardei aquela cena na minha cabeça e quis retratá-la.

CF: Você pode mencionar algum trabalho premiado que você mais se orgulhou?

MN: Foi na I mostra de Arte NAIF em Piracicaba, São Paulo. Pra mim foi muito gratificante, eu coloquei na exposição 35 trabalhos e foram bastante elogiados.



Informações:

Diariamente suas exposições estão na AV. Beira Mar, próximo a praça dos estressados .

Ateliê de Manoel Neto: Rua 104 D, Casa 426 – Conjunto Acaracuzinho – Maracanaú/CE. CEP: 61920-170 – Fone: 34678528/8501-3915 Manoelalvesneto@hotmail.com ; www.manuelnetopintor.blogspot



                                          Quadros de Manuel Neto (Foto de Natalia Santos)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

“Navalha na Carne” uma mistura de ficção e realidade



“Navalha na Carne” uma mistura de ficção e realidade


       Nos dias 23 e 24 de novembro, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz, a partir das 20 horas, o Grupo Imagens apresenta o espetáculo “Navalha na Carne”, texto do dramaturgo Plínio Marcos. A peça se passa no “Cine Pornô“ onde uma prostituta do cinema se debruça aos desejos escabrosos de homens dilacerados pelo pecado.
Bebida, cigarro, cheiro de sexo são elementos que compõem o espaço. E, no decorrer de um striptease, a “garota” Neusa Suely conduz o público até o seu quarto para relatar um pouco da sua vida. Nesse ambiente são expostas as pobrezas humanas de três personagens reais que sobrevivem à margem da sociedade.
Segundo o diretor da peça Edson Cândido, o espetáculo é um recorte da vida real dos grandes centros, com suas desigualdades sociais de pessoas e raças, o preconceito é embutido nas pessoas e nos personagens. “Na peça se levanta vários questionamentos, como se a prostituta é gente”, informou. O diretor também ressalta que jornalistas e estudantes de jornalistas não pagam ingresso.
A montagem do grupo cearense aponta para a natureza provocativa do texto de Plínio Marcos, e busca a denúncia social. “Navalha na Carne” é estrelado pelos atores Lana Gurgel, Sólon Nogueira e Mychel Kayâ. A classificação indicativa é de 18 anos.




Érica Oliveira
Estudante de Jornalismo, 7º semestre
Faculdade Cearense 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Rossicléa: sucesso na TV e por onde passa

Rossicléa: sucesso na TV e por onde passa

Valéria Vitoriano relembra o começo da carreira, e diz que tem muito em comum com Rossicléa. Confira a história da personagem.
Foto Arquivo Pessoal 

O Ceará  é conhecido por suas lindas praias e povo acolhedor, terra famosa pela alegria de sua gente. Popular berço de mestres do humor como, Chico Anysio, Tom Cavalcante, e Renato Aragão, é aqui que vive uma das líderes da trupe de humoristas tops de Fortaleza, Valéria Vitoriano, mais conhecida como Rossicléa, e é com ela a entrevista de hoje.
Nascida em fortaleza, no dia 29 de julho de 1970, Valéria conta um pouco da sua historia e relembra sua infância feliz de quando morou em frente ao canal do bairro Jardim América. Filha única, estudou na década de oitenta em colégio religioso, ‘brincava muito sozinha e via muita TV’, comenta.

O jeito irreverente da consagrada humorista, com inusitadas perguntas engraçadas durante a interação com o público em seus shows, atrai cada vez mais fãs para a personagem de Valéria Vitoriano, a famosa Rossicléa. Participações em programas de TV, como Show do Tom, Domingão do Faustão, Programa do Ratinho, entre outros, fazem parte de sua trajetória de sucesso. Rio de Janeiro, São Paulo, São Luís, Teresina e Salvador, são algumas das cidades por onde a dama do humor já se apresentou.  Atualmente, Rossicléa se apresenta exclusivamente na Lupus Bier, casa de shows de humor com espetáculos nas noites de terças, sextas e sábados. A casa tem entrada com preço fixo, que dá direito a Buffet de massas, pizzas e comida regional, e fica localizado na Praia de Iracema próximo a Ponte dos Ingleses, ponto turístico de Fortaleza. Seus shows retratam situações engraçadas o que torna cada espetáculo singular, e faz com que seus fãs retornem à casa.
Foto Arquivo Pessoal 

Cultura Franca: Como a Rossicléa surgiu na sua vida, de onde veio sua inspiração?
VALÉRIA VITORIANO: Eu tinha 17 anos. Estava acabando o segundo grau, mas a personagem já havia nascido no comecinho da adolescência, nas festas de família, onde eu preferia ficar na cozinha da casa da minha avó e conversar com as “figuras” que ali trabalhavam, estudando seus trejeitos e registrando histórias maravilhosas do Interior do Ceará. Daí até lapidar e construir todo o universo da própria personagem foi um pulo, inclusive porque usei por muito tempo os programas da rádio AM e as ligações ao Disque Amizade (145) como “laboratório”. Levava as fitas k-7 com as gravações das ligações para o colégio que eu estudava (Imaculada Conceição) e junto de minhas colegas ríamos muito de quanta veracidade passava a Rossicléa para os incautos ouvintes e radialistas.

CF: E suas apresentações profissionais como começaram a surgir? Onde foi sua estreia?
VV: O começo mesmo, “valendo”, foi dia 14 de agosto de 1988. Já se foram mais de 25 anos da primeira apresentação em público. Era um final de tarde de um domingo onde minha prima Karla Karenina (personagem humorista Meirinha) e eu desenvolvemos uma ação junto com outros artistas militantes do Partido Verde, para a candidatura de Mário Mamede. Estreei em um tablado na Praia de Iracema. A partir daí, a dupla Rossicléa & Meirinha (que durou pouco mais de um ano) começou a receber convites para se apresentar em C.A.s, D.C.E.s, restaurantes, etc. Em seguida o Júlio Trindade lançou o Festival Brega do Pirata e tiramos o segundo lugar.
CF: Você usa alguma técnica? Qual o segredo da profissão?
VV: As minhas vivências com os shows foram me mostrando o caminho, me dando uma certa forma de fazer humor. Mas, não chamo de técnica. É uma experiência completamente pessoal, pitadas de insights e desafio diante das situações. Adoro improvisar, e não sou o tipo de pessoa que desiste de algo só porque é mais difícil. Texto para mim é imprescindível, a gente tem que se situar em cena, mas criar é maravilhoso, e o público quando vê o improviso delira!
 CF Como é o seu envolvimento com a personagem? O que tem em comum?
VV: Não desvinculo a ‘pessoa física’ da ‘pessoa jurídica’ nunca.  Às vezes, a Valéria passa por situações e pensa como a Rossicléa eagiria. Temos muito em comum
 CF: Você costuma e gosta de ser reconhecida na rua sem está caracterizada de Rossicléa?
VV: Às vezes, sou reconhecida sim. Outras quando calada, passo batido. Mas não me escondo não; vivo normalmente, sou mãe, empresária, artista, dona-de-casa e faço tudo isso com muita paixão. É sempre muito bom o carinho do público. Fico feliz quando se mostram íntimos, é quando a gente vê o quanto a personagem faz bem.
 CF: Como sua família encara sua profissão hoje? E no inicio como foi para eles? Quem te apoiou?
VV: Tenho dois filhos, sempre souberam que a mãe era artista. Eu saía para trabalhar e dizia: “Vou pegar o dinheiro pro seu leite e volto já.” Adoram e me apoiam. No início meus pais pensavam que era algo passageiro, brincadeira, mas quando viram que a coisa deu certo...
CF: Você trabalha em outra área?
VV: Não, vivo do humor desde o começo. Mas também já vi muita gente que sempre teve algo paralelo (emprego, faculdade) para poder se manter. Eu comecei fazendo humor em um ano em que não consegui passar para faculdade de Comunicação Social. E deu certo. Depois voltei a tentar o vestibular, passei, fiz um semestre, mas já não dava para conciliar com os shows da noite e as muitas viagens, ou seja, se eu não fosse humorista seria jornalista. Mas desde 1988 tenho uma empresa de shows e vivo do humor.
CF: O que há de melhor e pior em ser humorista? Conte-me uma situação engraçada ou uma constrangedora.
VV: O melhor e o pior caminham juntos. Já ouvi gente falando da Rossicléa do meu lado sem saber que ela sou eu... Como também já vi gente falando muito mal de colegas e fiquei muito constrangida. Respeito, carinho e solidariedade se encontram em todo lugar, assim como gente mal educada. Resta saber qual vai ser sua resposta diante dela.
CF: Como é sua rotina diária? Quais são os investimentos para manter uma humorista tão célebre como aRossicléa?
VV: O artista não tem rotina. É um dia aqui, outro viajando, não tem hora nem dia para descansar. Considero-me uma operária do humor! A maioria das vezes viro a noite e durmo pela manhã. Sou somente uma mulher que sobe num palco e faz rir
CF: Defina-se como profissional do humor.
VV: Acho que o profissional do humor é alguém que geralmente é conhecido,  é querido, está superexposto, ou tem “reconhecimento” da sua arte na família, grupo, cidade ou país, ou simplesmente consegue viver bem financeiramente com o que faz. Mas tudo isso naturalmente. Não significa que estão todas essas coisas num pacote só (ou durante o mesmo período). Muita gente sobe num palco porque enxerga o cifrão, o novo “nicho” no mercado e porque se considera ‘o engraçado’ na roda de amigos. Faz para “ser famoso e ganhar dinheiro”. Geralmente se frustra, pois quis fazer de profissão algo que não é vocação. Comigo foi diferente: eu sabia que era isso que queria fazer na minha vida e nunca tive medo que não fosse dar certo, eu simplesmente fiz.
CF: Como você vê a receptividade do público quando a Rossicléa sobe ao palco? Ainda bate o nervosismo?
VV: Claro, sempre! O frio na barriga sempre bate. Mas sinto a Rossicléa muito querida pelo povo e fico muito feliz com isso.
CF: Quais os próximos projetos? Algum sonho especial?
VV: Muitos projetos e, como são projetos, não posso contar ainda! hahahahahaha...
CF: Deixe seu recadinho para os fãs da Rossicléa.
VV: Quero deixar meu beijo grande, meu agradecimento, desejar que sejam muito felizes e um conselho: sempre peçam a Deus para mostrar o caminho. A sua intuição com a ajuda de Deus é o que nos faz andar para frente.
CF: Querida, foi uma honra entrevistar uma artista tão prestigiada por todos. Obrigado por ser esse ícone do humor de imensurável talento. Um grande beijo! Agradeço carinhosamente a sua atenção.
 VV: Eu que agradeço, Márcia. Beijos!
Foto Arquivo Pessoal

SERVIÇO:
 SHOW DE HUMOR COM ROSSICLÉA E CONVIDADES
Dias: Terças, Quintas e Sábados
Horário: A partir das 21 horas
Local: Lupus Bier. Rua dos Tabajaras, 340
Reservas no (85) 3219.2829

 Márcia Delmiro 
Jornalismo FAC 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cuca oferece atrações culturais com entrada gratuita

Tudo se transforma com apenas um clic! Foto: Internet



O Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (Cuca) oferece por todo mês de outubro diversas opções de lazer e cultura com entrada gratuita. Entre as atrações, estão exposição de fotos, cinema e sessões de leitura na biblioteca.

A aluna Gleyciane Sousa, do curso de Jornalismo da Faculdade Cearense (FaC), relata que admira muito o trabalho cultural que o Cuca faz, e afirma ainda que irá aproveitar todas as exposições de fotografias. “Quero seguir carreira como fotógrafa, e essa exposição já vai fazer parte da minha bagagem cultural, e claro, profissional”, diz a estudante.

A exposição, que promete atrair os olhares de admirados por fotografias, é a ‘Contar com o Olhar’. A mostra traz fotos de alunos do curso extensivo de Fotojornalismo, também promovido pelo Cuca, e estará disponível no pátio do Centro Cultural até o dia 31 de outubro.

Confira a programação e horários de outras atrações em cucacheguevara.blogspot.com.br/p/programacao-cultural.html

Aluna: Márcia Gabrielle

4 perguntas para a blogueira Samya Araujo, do Blog Passaporte da Moda




Samya Araújo monta looks que visam orientar as composições dos leitores do blog. Foto: Internet


Samya Araujo fala da felicidade de ser uma blogueira e de suas inspirações com base na moda. Em entrevista, ela diz que, apesar de pouco tempo com o blog, já conquistou mais de três mil seguidores.

Samya Araujo criou um “Blog Passaporte da Moda” para compartilhar novidades sobre o mundo da moda com as amigas. Samya tem 25 anos, é graduada em Design de moda pela a Faculdade Católica do Ceará, e está com o Blog há cerca de sete meses, apenas. “Resolvi criar um blog para ter um espaço fixo onde posso compartilhar minhas experiências e destacar fatos cotidianos da moda, falar de moda e produtos de beleza. Me encanta cada dia mais. Antes era um sonho, agora está tornando realidade, destacar tamanha paixão ao falar de moda. Para mim, é importante saber o que estão achando das minhas ideias, e se,de fato, estão curtindo”.  

Quando você começou a se interessar por moda?
 Desde os tempos de colégio, quando fiz um teste vocacional.  Moda era alguma das profissões que se enquadravam no meu perfil, mas resolvi cursar o curso de Jornalismo por influencia do meu pai, que achava que esse curso era melhor para mim.
No quarto semestre tranquei o Jornalismo, pois realmente vi que não tinha vocação para aquela profissão. Então fui atrás de realizar o meu sonho profissional que era estudar moda. A carreira de modelo também influenciou muito nessa minha decisão. Aos 18 anos, entrei nesse ramo e vi que era realmente aquilo que eu pretendia para a minha vida, conheci mais a fundo como funcionava alguns segmentos da moda.

Quais são as celebridades mais fashion e bem vestidas, na sua opinião?
Gosto muito do estilo das celebridades brasileiras, elas não deixam a desejar. Quando o assunto é moda, gosto muito do estilo da atriz Thaila Ayala, da blogueira Camila Coutinho, do blog Garotas Estúpidas, que, por sinal, é um dos blogs de moda que mais acompanho. A cantora Claudia Leite está também se destacando muito nesse mundo fashion e a apresentadora do programa Pânico na Tv,  Sabrina Sato.  

O que te levou a criar um blog de moda?
Criei o Passaporte da moda junto com o meu amigo Bruno Nogueira. Compartilhamos os nossos amigos nas redes sociais, Facebook, Skype, Instagram. Poder divulgar o nosso trabalho é maravilhoso, pois muitas vezes as pessoas se inspiravam nas coisas que falamos, nas peças de roupas e em nossas reflexões. Exerço como produtora de moda, posto foto das minhas composições que realizo. O blog também é uma forma de nos comunicar com outras pessoas, de outros estados e países; também é uma forma de expor opinião sobre a moda. 

Você acha que o blog trouxe reconhecimento pessoal?
Por ter apenas sete meses de blog, muitas vezes me surpreendo, sim, com o reconhecimento de algumas pessoas. Isso geralmente acontece quando nem as conheço. Em um bate-papo, falo que tenho um blog de moda e, quando elas perguntam o nome, digo e muitas falam que conhecem ou elogiam meu trabalho. Acho muito gratificante e me sinto muito honrada com os elogios, quando as pessoas dizem  que me acompanham, que gostam das indicações que sugiro, que se inspiram em mim para uma determinada ocasião. 

Aluna: Márcia Gabrielle

“Elvis não morreu!” Gerard Presley cover do rei do rock concede entrevista exclusiva ao blog Cultura Franca

Gerard conta como iniciou sua admiração por Elvis


    Ele nasceu em Fortaleza, mas foi morar ainda criança em Bacabal, interior do Maranhão, cidade precária com pouco acesso ao noticiário e menos ainda ao que diz respeito aos artistas internacionais. Mesmo assim, Gerardo Elram Alves de Souza conheceu a música de Elvis Presley aos 12 anos. Desde então, coleciona tudo que esteja relacionado ao ídolo. A semelhança entre os dois chama a atenção de quem o vê no palco, desde o penteado, com grandes costeletas, até o jeito de dançar. Basta Gerardo vestir-se do ídolo e soltar a voz para encarnar com perfeição o Rei do rock. O fã não chegou a acompanhar a carreira de Elvis em vida, mas assistia a todos os vídeos, comprava fitas K7 e LP disponíveis no comércio.
      Sua admiração foi aumentando à medida que passava a conhecê-lo melhor. "Ele tinha uma personalidade forte, costumava correr atrás do que queria e não desistia com facilidade. Admiro também a relação que ele possuía com seu público, sem estrelismo. Ele descia do palco e cantava junto à plateia, o que às vezes ocasionava transtornos, pois o público não o deixava voltar ao palco", diz. Muitas qualidades de Elvis fizeram com que Gerardo se apaixonasse cada vez mais pela música. Foi aos 18 anos que decidiu aprender a tocar violão e aos 25 entrou no curso de inglês para cantar as músicas de seu ídolo com habilidade. "Em 1992 comecei a cantar profissionalmente, mas não imaginava que conseguiria fazer o cover do Elvis, pois as músicas são de tenor e a voz dele é muito forte ao contrário da minha. Só que com o Elvis, aprendi a ser persistente e treinei cada vez mais até que consegui.", afirma.
 Gerardo começou a cantar músicas internacionais e algumas do Elvis no restaurante Sobre o Mar, na Praia de Iracema, em 2000, e agradavam bastante, principalmente ao público estrangeiro. No mesmo ano a proprietária do restaurante sugeriu a ele que fizesse um show só com músicas do Elvis. Ele não pensou duas vezes, agarrou a chance e estreou o show. "Eu sou um representante do Elvis, pois resgato o que ele nos deixou". Comenta Gerard Presley, nome artístico do fã, que é filiado aos fãs clubes Ceará Gang Elvis e Welcome to my World.
     Seu maior desejo é ir a Memphis, cidade onde Elvis morou durante 20 anos, e conhecer Graceland, casa que o ídolo comprou em 1957 e viveu até seus últimos dias. Ressalta que ainda vai realizar o sonho de fazer apresentações nos mesmos locais que Elvis se apresentou. Para Gerardo, a receita de sucesso é simples: basta ter perseverança e sempre se aperfeiçoar profissionalmente, que consequentemente os convites irão aparecer.


O blog Cultura Franca entrevistou Gerard Presley, que nos contou várias curiosidades sobre sua vida de cover de Elvis.

CULTURA FRANCA: Como você se define?

GERARD PRESLEY: Eu me defino um profissional exigente comigo mesmo para que o meu trabalho fique cada vez melhor, ou seja, esboçar uma caricatura do que era Elvis Presley nos palcos, mas com cuidado para não a linha que separa a minha vida particular.

CF: Há quanto tempo você é cover? E como tem sido sua carreira?

GP: Eu tomei conhecimento do Elvis quando eu tinha 12 anos e me tornei fã imediatamente. Eu vou fazer 13 anos de "cover", e só tenho a comemorar pela satisfação de representar um ícone tão importante e ter feito tantas amizades através do meu trabalho.

CF: Dar para viver financeiramente das apresentações ou você também trabalhar em outra área?

GP: Eu tenho outras atividades além dos shows: Sou professor de línguas, intérprete, tradutor, e às vezes, guia turístico.

CF: O que há de melhor e pior em ser cover? Já sofreu bulling?

GP: Eu nunca tive problemas em ser "cover,” porque as pessoas percebem que o meu trabalho é muito sério e me respeitam, não há um lado negativo.

CF: Você tem filhos? Como sua família encara sua profissão de artista? E em relação ao Elvis, curtem? 

GP: Eu tenho dois filhos e eles adoram meu trabalho e também curtem o Elvis.

CF: Como é sua rotina diária, e quais são os investimentos para manter um trabalho de cover profissional?

GP: Como eu falei que o meu trabalho é muito sério, não é fácil manter o nome Gerard Presley. Eu dedico uma boa parte do meu tempo diariamente para mante-lo sempre em alta: Manutenção das roupas, cabelo, imagem pessoal, responder e-mails, dar entrevistas etc. Além disso, é um trabalho caro, pois não é fácil reproduzir as roupas do Elvis com fidelidade. Tenho que pedir alguns adereços de São Paulo e até dos Estados Unidos. É muita responsabilidade.

CF: Como você vê a receptividade do público quando um Elvis Cover realiza um show?

GP: As pessoas adoram um show de "cover" bem feito, e no calor da performance elas deliram com os detalhes da imitação.

CF: Quais os próximos projetos de GERARD PRESLEY?

GP: Meus projetos são melhorar cada vez mais o meu trabalho e futuramente fazer um show em Las Vegas e em Memphis.

CF: Sinta-se a vontade e deixe sua mensagem para os fãs:

GP: Quem quiser imitar seu ídolo, antes de tudo precisa saber muito sobre ele, se for americano precisa falar fluentemente o Inglês para cantar com perfeição, copiar suas vestimentas, investir na técnica vocal, ser simpático e etc. Eu agradeço a todas as pessoas que confiaram e confiam no meu trabalho, a toda a mídia que tem me apoiado e a todas as pessoas que me incentivam a continuar, e em especial à Amiga Sônia Presley e todos os que fazem o "Ceará Gang Elvis Fã Clube".

CF: Obrigada por estar sempre prontamente a nos atender e conceder mais esta entrevista.

GP: Obrigado você minha Amiga Márcia Delmiro por esta entrevista maravilhosa.













Contatos: gerardpresleybr@hotmail.com Facebook Gerard Presley

Cels: (85) 9999-1205 tim / 8821-7416 oi / 9139-5108 claro.




Aluna: Márcia Delmiro
7° semestre de Jornalismo - FAC

Lançamento do livro “Diálogos de compadres”



João Bosco Nogueira, lançou seu livro Diálogo de compadres, na livraria Cultura, que traz a historia do encontro do compadre Pedro com o compadre Urubu bem perto de chegar as portas do céu.
A narrativa é repleta de textos tipicamente regionais, que lembram as falas de sertanejos. Em meio aos diálogos há conceitos de filosofia, psicologia, história, sociologia e antropologia que são discutidas de uma maneira direta e acessível para o público adolescente e adulto.
É uma obra ficcional que acontece na tentativa de uma voo muito alto do Urubu, arriscando sua vida pelo céu. Ao ver sua estripulia, São Pedro fica preocupado e pede para que o Compadre Urubu tenha cuidado e não ultrapasse a termosfera, pois iria evaporar, e daí começa uma longa conversa de compadres.
Apesar de um dos personagens ser um santo popular o livro não passa a conter mensagens de indício religioso. Na verdade os personagens seriam metaforicamente dois homens com uma cultura vasta e erudita que podem conversar um pouco de tudo, como acontece nas grandes rodas de conversas no cotidiano de qualquer cidadão.
João Bosco é graduado em Ciências Contábeis e Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará e em Direito pela Universidade de Fortaleza, atualmente é professor da Universidade Estadual do Ceará e Técnico do tribunal de contas do estado do Ceará e tem nos livros e na música seu principal passatempo.
O livro é da Editora UECE e deixa ao final uma mensagem do personagem São Pedro, que apresenta algumas sugestões a humanidade para que vivam com mais segurança e qualidade de vida.


Por: Natália Santos
Aluna 7° Semestre de Jornalismo

David Guetta agita fortaleza em 2014




David Guetta 

Show do maior DJ do mundo com mega estrutura na capital cearense



A capital cearense começa o ano de 2014 com uma grande balada. Em janeiro David Guetta desembarca no Brasil novamente para uma Turnê, e Fortaleza é uma das cidades escolhidas do DJ para uma das apresentações. A atração foi confirmada pela produtora D&E Entretenimento, e irá acontecer no dia 7 de janeiro no Centro de Eventos do Ceará.

O CEC irá montar palco de mega estrutura para apresentação do DJ considerado o melhor do mundo. O ambiente, totalmente climatizado promete trazer conforto e qualidade para quem for curtir o show. Ao todo serão dez cidades por onde ele vai passar. David se apresenta em Salvador, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Ribeirão Preto, Camboriú e Guarujá.

 A produtora nacional responsável pela turnê nos país é a Plus Talente. A venda dos ingressos para o show do DJ David Guetta em Fortaleza  começou no ultimo sábado (5). Em setembro deste ano, Guetta foi o primeiro DJ a ser atração do Palco Mundo do festival no Brasil. Durante o show tocou hits do Blur e Timberlake, animou a plateia subindo na mesa de som e pediu para o público cantar mais alto.

David começou a carreira na década de 80 e já vendeu mais de três milhões de cópias. Nascido em 7 de novembro de 1967, em Paris, o DJ autodidata, iniciou aos 17 anos sua vida artística. Começou tocando em pequenas boates da capital francesa. A fama começou a surgir a partir de 1992, quando se tornou diretor artístico de estabelecimentos conceituados na cidade em que morava. Começou a organizar noitadas de músicas eletrônicas em Ibiza quando conheceu sua esposa Cathy. Lançou seu primeiro disco "Just a Little More Love" em 2002, e alcançou um excelente sucesso. Em junho de 2004, lançou o album, "Guetta Blaster” e em 2007, o famoso "Pop Life”. David Guetta conquistou espaço entre as celebridades, sua mistura de hits marca por onde passa. Hoje é considerado um dos DJs mais famosos do mundo com milhares de fãns.

Horário: 22h.






Local: Centro de Eventos do Ceará - Av Washington Soares, 1141,
 Vendas: Skyler - Barbosa de Freitas Via Sul, Iguatemi e North Shopping
Informações: 32301917
Censura: 16 anos




Aluna: Márcia Delmiro
7° semestre de Jornalismo - FAC