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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Slackline, equilíbrio e diversão na Praia de Iracema

“Slackline “A modalidade praticada sobre uma fita elástica atrai cada vez mais adeptos na capital cearense 


Durante à tarde, nas areias da Praia de Iracema, em Fortaleza, é evidente por todos os lados fitas amarradas em coqueiros. É o slackline (corda bamba), que vem conquistando cada dia mais pessoas que gostam de esporte.
A modalidade, muito comum também em circos, requer equilíbrio e atenção, e muitas pessoas acabam praticando como forma de lazer. Segundo o instrutor José Sharlley (30), o esporte já existe há três anos no aterro da Praia de Iracema, e o publico cearense ainda é o que mais pratica a atividade. Para ele, é um grande desafio conseguir se equilibrar até passar o outro lado da corda. E  ressalta que o esporte melhora o equilíbrio corporal e emocional, a postura física e a concentração. “O Slackline traz muitos benefícios e não tem contra indicação. Trabalha força, resistência, melhora o tônus muscular, além de queimar muitas calorias” afirma.


Durante a entrevista, a pré-universitária Emily Morais (16) experimenta pela primeira vez a sensação de atravessar o percurso.  “É uma experiência muito louca, dar um frio na barriga, e uma sensação gostosa de andar sobre algo flexível”, comenta.


A estudante Laynna Pereira, de 17 anos, começou a praticar o Slackline há pouco tempo e fala que se diverte muito andando sobre a fita elástica. “Sempre que tenho uma folga nos finais de semana venho à praia treinar, acho lindo esse esporte”, diz.
De acordo com a educadora física, Aline dos Santos, a modalidade exige, além de equilíbrio, muita postura e respiração. “O equilíbrio não está apenas no corpo, mas também na respiração. Se não usá-la a seu favor, você cai”, destaca.


A terceira etapa, a última deste ano, ocorreu no dia 24 de agosto na barraca Açai do Jojó, na Praia do Futuro. As categorias Iniciante e Amador disputaram prêmios e o troféu “Cabra da Peste”.  Mais informações sobre o evento estão disponíveis através do site:

Por:  Márcia Delmiro 
 Aluna 7º Semestre de Jornalismo

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